quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Literatura e Simpsons!!
Admiro demais quem tem a capacidade de rir de si próprio, por isso que eu adoro tanto Os Simpsons. E ainda fazendo uma releitura de Poe, fica imperdível.
Bjinho
Rafa
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Rafael também é cultura!!!
Lista!!! Lista!!! Lista!!!
E com vocês, as dez cenas inesquecíveis do cinema (na minha singela opinião).
Closer – Tem várias cenas ótimas, mas escolho o encontro entre Alice e Dan: Hello stranger?
E o vento levou – Scarlett descobrindo o que lhe dar força – Tara.
Conta comigo – A volta pra casa. Sensacional fazer um filme de viagem (transformação) e que englobe a volta pra casa. Adouro.
Os sonhadores – Adoro todas as cenas, mas a melhor é a que Théo e o Mathew conversam na cama, discutindo sobre Tung e a revolução cultural chinesa... pena que a Isabelle interrompe o clima que estava se formando.
As horas – Adoro a cena em que Laura tenta fazer um bolo para o marido.
Diário de uma paixão – A cena final. Choro tanto...
Brokeback Mountain – O reencontro de Jack e Ennis (o amor é uma força da natureza).
Frida – Frida dançando um tango com a personagem da Ashley Judd.
A gaiola das loucas – Quando o cara diz que esses são os meus pais. Nada como saber criar um filho.
X-men 3 – Toda a questão da cura da mutação. Sempre faço um paralelo com a questão homossexual. Gosto muito da ida da Vampira para a fila da vacinação, mas gosto mais do retorno dela para a mansão.
Bjinho
Rafa
Closer – Tem várias cenas ótimas, mas escolho o encontro entre Alice e Dan: Hello stranger?
E o vento levou – Scarlett descobrindo o que lhe dar força – Tara.
Conta comigo – A volta pra casa. Sensacional fazer um filme de viagem (transformação) e que englobe a volta pra casa. Adouro.
Os sonhadores – Adoro todas as cenas, mas a melhor é a que Théo e o Mathew conversam na cama, discutindo sobre Tung e a revolução cultural chinesa... pena que a Isabelle interrompe o clima que estava se formando.
As horas – Adoro a cena em que Laura tenta fazer um bolo para o marido.
Diário de uma paixão – A cena final. Choro tanto...
Brokeback Mountain – O reencontro de Jack e Ennis (o amor é uma força da natureza).
Frida – Frida dançando um tango com a personagem da Ashley Judd.
A gaiola das loucas – Quando o cara diz que esses são os meus pais. Nada como saber criar um filho.
X-men 3 – Toda a questão da cura da mutação. Sempre faço um paralelo com a questão homossexual. Gosto muito da ida da Vampira para a fila da vacinação, mas gosto mais do retorno dela para a mansão.
Bjinho
Rafa
Mais sentimentos...
“...é um sentimento que nos preenche, e transborda, e nos faz estar bem conosco mesmo. Ou seja, o amor é um sentimento. Se é sentimento, surge de dentro de nós. Se surge de nós mesmos, de que adianta procurá-lo fora do seu próprio ‘jardim’? O amor não está no outro, o amor não é o outro. O amor é você, é seu e você decide compartilhá-lo.”
[Mais momento devaneios]
Bjinho
Rafa
[Mais momento devaneios]
Bjinho
Rafa
Sou uma pedra
Para a grande maioria eu sou apenas uma pedra.
Para alguns eu sou uma pedra preciosa, e poucos conseguem enxergar a poesia existente em uma pedra.
Sozinho sou apenas uma pedra, unido podemos ser uma muralha.
E não me irrite, senão arrebento com a sua vidraça.
[Momento devaneio]
Bjinho
Rafa
Para alguns eu sou uma pedra preciosa, e poucos conseguem enxergar a poesia existente em uma pedra.
Sozinho sou apenas uma pedra, unido podemos ser uma muralha.
E não me irrite, senão arrebento com a sua vidraça.
[Momento devaneio]
Bjinho
Rafa
Vai uma rosa ai?
sábado, 24 de janeiro de 2009
Me amarrota que eu TO PASSADA!!!!
Encontrei esse vídeo.
Fiquei bobo!!!
Total momento freak!!!!
Bjinho
Rafa
Fiquei bobo!!!
Total momento freak!!!!
Bjinho
Rafa
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Guantanamo
Você sabe onde fica ou o que significa Guantanamo?
Dê uma olhada nesse vídeo e pense no que se passa nessa terra de ninguém.
Sem bjinho hoje.
Rafa
Dê uma olhada nesse vídeo e pense no que se passa nessa terra de ninguém.
Sem bjinho hoje.
Rafa
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Um cena
As vezes apenas uma cena salva um filme, ou uma novela como um todo. Isso aconteceu ontem com a minissérie Maysa: quando fala o coração. Acabei não conseguindo acompanhar ela, e também achei essa Maysa um tanto santinha demais. Ma com a cena de ontem valeu a pena, ver (nem que seja a representação) de Maysa cantando no Olympia foi sensacional.
Bjinho
Rafa
Bjinho
Rafa
domingo, 11 de janeiro de 2009
Pensando (ou ouvindo) o ensino público
Você tem acompanhado os últimos acontecimentos envolvendo o ensino público escolar? As discussões entre a SEC/RS e o CPERS?
Deveria. Por essas e outras eu irei reproduzir aqui uma carta enviada por uma professora a uma colunista de um famoso jornal do RS.
Deveria. Por essas e outras eu irei reproduzir aqui uma carta enviada por uma professora a uma colunista de um famoso jornal do RS.
"Concluído mais um ano letivo, o professor da rede estadual de ensino verifica sua derradeira média anual. É o momento em que totaliza os seus desgastes, as suas prováveis metas educacionais não atingidas e, quanto ao seu futuro profissional, as suas perspectivas desalentadoras. Assim, ele alcança mais uma vez grau dez em insatisfação. Com o acréscimo de mais esse resultado à sua bagagem de educador, se abraça ao colega, não num gesto de alegria de missão cumprida, antes numa atitude de solidariedade para com o outro, movido pelo desencanto que a situação conjuntural do momento lhe propicia.
O pregão “por uma educação pública de qualidade” não mais o sensibiliza. Já não produz mais ecos no seu meio. As mazelas da profissão que o envolvem são de toda ordem. Elas são muitas. Aliás, demais. A remuneração oferecida, por exemplo, não se harmoniza com a condição de profissionais bem preparados e qualificados, contrariando de todo o desejo (sabidamente utópico ou então demagógico) dos responsáveis pela educação. Grande parte do que ainda existe, em termos de qualificação nessa área, consta nos currículos de profissionais em meio ou em fim de carreira. A confirmação pública dessa condição está no Edital nº 60/2008, do DRH – SEC, em que são convidadas a se inscreverem no cadastro de contratações temporárias pessoas que tenham freqüência comprovada em curso superior de formação de professores, no mínimo 4º semestre. Ou seja, o chamamento inclui pessoas que, em seus estudos acadêmicos, certamente, ainda não passaram pelas disciplinas fundamentais do curso, pela prática efetiva de ensino. E nessas circunstâncias, é quimérico exigir-se qualidade no fazer didático-pedagógica de um professor.
Além disso, os aspectos emocionais, principalmente o motivacional, têm caráter determinante na atuação profissional de qualquer cidadão. E com o professor obviamente não é diferente. Quando a relação de trabalho é permeada pela opressão, o indivíduo sente-se humilhado. Menosprezado. Doído. Momento propício para que a revolta tome forma e se agigante. E seus efeitos são portentosamente negativos. Em decorrência disso, o profissional abandona a empreitada e busca outra alternativa de trabalho ou então ele se resigna à sua condição de desvalorizado e, por conseguinte, perde o viço necessário para o desempenho de suas funções. Deixa-se ficar, deixa de dar o melhor de si, porque esse “melhor” já está em processo de desvanecimento. E o resultado dessa condição? Bem, este já é por demais conhecido. E se as suas conseqüências são extremamente injustas para com o aluno, também o são, na mesma medida, para com o professor.
Então, ao se preparar o início de um novo ano letivo, é preciso também lembrar daquele professor, a quem não é dado espaço nos meios de comunicação e que ainda vê a educação, não como uma questão de embate de política partidária ou como uma causa inglória de uma categoria profissional desvalorizada, mas como uma questão de justiça social, justiça para com aqueles segmentos da sociedade que fazem e freqüentam a escola pública.
Que 2009 seja realmente um bom ano novo letivo para a escola pública gaúcha!
Maria de Lourdes Spohr
Professora da rede estadual de ensino"
O pregão “por uma educação pública de qualidade” não mais o sensibiliza. Já não produz mais ecos no seu meio. As mazelas da profissão que o envolvem são de toda ordem. Elas são muitas. Aliás, demais. A remuneração oferecida, por exemplo, não se harmoniza com a condição de profissionais bem preparados e qualificados, contrariando de todo o desejo (sabidamente utópico ou então demagógico) dos responsáveis pela educação. Grande parte do que ainda existe, em termos de qualificação nessa área, consta nos currículos de profissionais em meio ou em fim de carreira. A confirmação pública dessa condição está no Edital nº 60/2008, do DRH – SEC, em que são convidadas a se inscreverem no cadastro de contratações temporárias pessoas que tenham freqüência comprovada em curso superior de formação de professores, no mínimo 4º semestre. Ou seja, o chamamento inclui pessoas que, em seus estudos acadêmicos, certamente, ainda não passaram pelas disciplinas fundamentais do curso, pela prática efetiva de ensino. E nessas circunstâncias, é quimérico exigir-se qualidade no fazer didático-pedagógica de um professor.
Além disso, os aspectos emocionais, principalmente o motivacional, têm caráter determinante na atuação profissional de qualquer cidadão. E com o professor obviamente não é diferente. Quando a relação de trabalho é permeada pela opressão, o indivíduo sente-se humilhado. Menosprezado. Doído. Momento propício para que a revolta tome forma e se agigante. E seus efeitos são portentosamente negativos. Em decorrência disso, o profissional abandona a empreitada e busca outra alternativa de trabalho ou então ele se resigna à sua condição de desvalorizado e, por conseguinte, perde o viço necessário para o desempenho de suas funções. Deixa-se ficar, deixa de dar o melhor de si, porque esse “melhor” já está em processo de desvanecimento. E o resultado dessa condição? Bem, este já é por demais conhecido. E se as suas conseqüências são extremamente injustas para com o aluno, também o são, na mesma medida, para com o professor.
Então, ao se preparar o início de um novo ano letivo, é preciso também lembrar daquele professor, a quem não é dado espaço nos meios de comunicação e que ainda vê a educação, não como uma questão de embate de política partidária ou como uma causa inglória de uma categoria profissional desvalorizada, mas como uma questão de justiça social, justiça para com aqueles segmentos da sociedade que fazem e freqüentam a escola pública.
Que 2009 seja realmente um bom ano novo letivo para a escola pública gaúcha!
Maria de Lourdes Spohr
Professora da rede estadual de ensino"
Bjinho
Rafa
sábado, 10 de janeiro de 2009
Eles estão surdos
Lamentável esse mais recente conflito no Oriente Médio. Tinha decidido não comentar sobre esse assunto aqui no Blog, mas depois dessa notícia eu mudei de ideia. O motivo por eu não querer tocar nesse assunto aqui não é por alienação aos acontecimentos que não estão diretamente ligados a mim, tampouco por causa da cobertura exaustivo que a mídia vem dando. Sempre quando penso a que ponto pode chegar a bestialidade humana (e olha que eu sou gay, estou acostumado com essa faceta do homem), vendo irmãos se matando por motivos que não me entram na cabeça, fico muito abalado. Ontem a noite eu li essa notícia, e um cadinho de esperança me dominou. “Um grupo de estudantes secundarista israelenses, denominados SHMINISTIM, se recusaram a servir ao exército e ir a guerra. Por retaliação eles estão presos.”
Porque o homem não aprende com os seus erros?
Mais informações em: http://december18th.org/
Bjinho
Rafa
Porque o homem não aprende com os seus erros?
Mais informações em: http://december18th.org/
Bjinho
Rafa
Comercial MTV
Bem legalzinho esse comercial. A MTV tem esses comerciais que são bastante interessantes.
Bjinho
Rafa
Bjinho
Rafa
Sobre a reforma ortográfica
Depois de tanta informação, críticas e tals, resolvi dar a minha singela opinião.
Pelo que entendi a reforma ortográfica veio para padronizar a ortografia da língua portuguesa. O que era um desejo antigo de alguns intelectuais de ambos países foi ressuscitado devido a algumas reclamações da ONU. Há, na língua portuguesa, duas variantes na ortografia, a européia e a americana; e a reforma veio para unificar essas variantes. Não houve reforma para simplificar e popularizar o uso da norma culta, tampouco facilitar o ensino escolar.
Sobre a reforma em si. O trema nunca me fez falta, já vai tarde. Nos acentos pouca coisa mudou, e o que mudou não será nenhum bicho de sete cabeças. Só achei que já que manteve-se o acento diferencial em pôr/por, poderia ter mantido também em pára/para (o resto são palavras em desuso mesmo, ou tem seu uso muito restrito). Já sobre o hífen o buraco a coisa fica um pouco mais complicada. Alguns tópicos, como a questão da perda de composição em paraquedas e não em guarda-chuva, são muito sutis. Quem será que vai dizer se é ou não é? Parece que elegeram o Bechara... De qualquer maneira vou esperar fevereiro, quando será lançado o novo VOLP pela ABL para pensar em comprar um dicionário atualizado.
Acredito que todo esse movimento contra a reforma seja motivado por aquele sentimento do homem de repelir o novo. Séculos de domínio da igreja católica deu nisso. As pessoas estão acostumadas a escrever de uma maneira, e se sentem apavoradas em ter que reaprender. Mas elas não se dão conta que essa mudança é mínima. Alguém reparou as novas mudanças em seu dia-a-dia? Nas televisão, no jornal, na internet... Vamos continuar vivendo, e continuar com dúvidas na hora de escrever, isso é normal. Agora, ninguém pensa nas escolas carentes, que já tinham um material didático escasso, e que agora esse pouco que têm estará desatualizado, impedido de usar.
Bem, esses são meus devaneios.
Bjinho
Rafa
Ps: E você, o que acha?
Pelo que entendi a reforma ortográfica veio para padronizar a ortografia da língua portuguesa. O que era um desejo antigo de alguns intelectuais de ambos países foi ressuscitado devido a algumas reclamações da ONU. Há, na língua portuguesa, duas variantes na ortografia, a européia e a americana; e a reforma veio para unificar essas variantes. Não houve reforma para simplificar e popularizar o uso da norma culta, tampouco facilitar o ensino escolar.
Sobre a reforma em si. O trema nunca me fez falta, já vai tarde. Nos acentos pouca coisa mudou, e o que mudou não será nenhum bicho de sete cabeças. Só achei que já que manteve-se o acento diferencial em pôr/por, poderia ter mantido também em pára/para (o resto são palavras em desuso mesmo, ou tem seu uso muito restrito). Já sobre o hífen o buraco a coisa fica um pouco mais complicada. Alguns tópicos, como a questão da perda de composição em paraquedas e não em guarda-chuva, são muito sutis. Quem será que vai dizer se é ou não é? Parece que elegeram o Bechara... De qualquer maneira vou esperar fevereiro, quando será lançado o novo VOLP pela ABL para pensar em comprar um dicionário atualizado.
Acredito que todo esse movimento contra a reforma seja motivado por aquele sentimento do homem de repelir o novo. Séculos de domínio da igreja católica deu nisso. As pessoas estão acostumadas a escrever de uma maneira, e se sentem apavoradas em ter que reaprender. Mas elas não se dão conta que essa mudança é mínima. Alguém reparou as novas mudanças em seu dia-a-dia? Nas televisão, no jornal, na internet... Vamos continuar vivendo, e continuar com dúvidas na hora de escrever, isso é normal. Agora, ninguém pensa nas escolas carentes, que já tinham um material didático escasso, e que agora esse pouco que têm estará desatualizado, impedido de usar.
Bem, esses são meus devaneios.
Bjinho
Rafa
Ps: E você, o que acha?
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Shakespeare
"No começo da relação a mulher é como Julieta, no final é como Lady Macbeth."
Hehehe.
Desculpem pelo surto no Blog, mas ouvi essa frase em Mulheres Apaixonadas, e fui obrigado a postá-la. Salve mestre Maneco.
Bjinho
Rafa
Hehehe.
Desculpem pelo surto no Blog, mas ouvi essa frase em Mulheres Apaixonadas, e fui obrigado a postá-la. Salve mestre Maneco.
Bjinho
Rafa
Vou ficar com minha bermuda mesmo...
Bonitinho esse comercial, né? O foda é que a mídia só se interessa em nós quanto toca no bolso delas. Comercial gay tudo bem, mas beijo gay na novela das oito, nunca.
Assim fica fácil...
Bjinho
Rafa
domingo, 4 de janeiro de 2009
Ex-gay?
Mais uma matéria interessante do Cansástico, eles quando querem produzem coisas boas. Pena que é uma matéria tão curtinha.
Bjinho
Rafa
Bjinho
Rafa
FELIZ 2009!
Sobre Brokeback...
Resolvi assistir Brokeback Mountain essa noite na Grobo. Tenho o dvd, poderia muito bem assistir no legendado, como eu prefiro, ou em outro momento, e ir dormir. Mas resolvi ver o que a Grobo faria com o filme, e fiquei surpreso. Se tivesse alguma grana teria apostado que o filme seria editado, apagando todas as cenas calientes entre os dois jovens amantes. Tiro o meu chapéu. Já que eles não tem coragem de colocar um beijo gay em suas novelas, ao menos respeitaram o filme e o veicularam na íntegra.
Mas uma coisa não me sai da cabeça. O fato é que uma emissora italiana veiculou a uns meses atrás o filme, em uma versão editada (ou mutilada), e provovou uma longa discussão sobre isso. Essa emissora foi amplamente criticada, tanto pelas entidades GLS quanto pela crítica normal.
Será mesmo respeito pelo seu público, ou medo de receber uma avalanche de crítica? Não importa, o filme passou, e na íntegra.
Bjinho
Rafa
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