quarta-feira, 29 de julho de 2009

Sacanagem!!!



Bjinho
Rafa

Ps: Não façam isso em casa!!!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Lista [de outro]

Encontrei uma relação de personagens gay de séries americanas, adorei. Vou pensar em uma minha e depois eu posto.

Como uma das primeiras séries que tem um protagonista gay , Will & Grace foi um marco. Apesar do protagonista ser Will, que se dá conta que é gay quando vai ficar noivo de Grace, que vira sua melhor amiga, um dos responsáveis pelo sucesso da série, com certeza é Sean Hayes, que interpretou o magnífico Jack McFarland, um aspirante a todo o tipo de profissões, e que tinha como apoiadora e amiga inseparável Karen Walker e juntos estes protagonizaram momentos hilários. A série conseguiu de maneira leve trazer para dentro das casas conservadoras americanas um pouquinho do universo gay, e foi um sucesso!
Outro série que colocou a questão da homossexualidade na televisão foi a L Word, a série conta a história de oito lésbicas e bissexuais que vivem em West Hollywood. Como são várias as personagens, aqui fica a mais rebelde de todas, Shane McCutcheon, interpretada pela atriz Katherine Moennig que após idas e vindas nessa temporada, parece finalmente vai sossegar o facho, mas é esperar para ver, certo?
Outro personagem que deu o que falar, já que era na tão adorada trama teen Dawnson´s Creek foi outro Jack só que esse McPhee interpretado por Kerr Smith, e apesar de também se balançar por Joey, a amada de Pacey e Dawnson, ele acaba se aceitando e faz a festa nas últimas temporadas, sempre com a sua fiel amiga Jenny.
O legal desse personagem é a maneira como ele lida com a aceitação de uma cidade pequena, e como ele vai superando os preconceitos. Apesar de penar um pouco, ele mostra que o importante é ser feliz, com qualquer que seja a sua opção sexual!
Outro personagem que arrasa, e traz o quesito drama para a lista é o Kevin Walker de Brothers and Sisters, interpretado por Matthew Rhys, que apesar de seu personagem não conseguir manter um relacionamento com ninguém, isso não quer dizer que ele esteja sozinho, ele sempre tem ao seu lado colírios, para o delírio dos que só assitem!
Mas se vamos falar de quem começa cedo, e que brilha logo de criança, esse é Justin Suarez interpretado por Mark Indelicato sobrinho de Betty em Ugly Betty. Quem já não morreu de rir com as super inspiradas falas do menino que entende mais de moda que qualquer um no seriado? Sempre por dentro das fofocas, seus encontros com o pessoal da revista Meade são sempre engraçados, e rendem ótimos momentos!
E se hoje Ellen Degeneres comanda um talk show líder de audiência, ela já estreou um seriado só dela, com o seu nome Ellen, foi muito importante para os avanços do movimento gay já que a história era de uma dona de uma pequena livraria que tem que lidar com sua louca família, e seus amigos após assumir que é lésbica. O grande marco é que tanto na vida real como na personagem ambas assumiram no mesmo momento sua homossexualidade, e claro que isso é mais do que motivo para a série ser lembrada, certo? E claro que as tiradas e o humor peculiar da atriz também tem o seu mérito reconhecido!
E para terminar, não podemos esquecer de Oscar Nuñez do The Office, interpretado pelo também Oscar Martinez. Com um chefe como Michael, já era de se esperar que ele não se assumisse assim facilmente, mas Michael não deixou de lado, e diferente da cena do seriado Ellen, quando ela se assume por vontade própria, Oscar protagonizou uma das cenas mais constrangedoras da série, sendo encurralado por Michael e se assumindo perante o escritório inteiro! Mesmo assim Oscar continua firme e forte apesar da total falta de noção de Michael!
Bem, a nossa lista termina por aqui, apesar de esses não serem todos os personagens gays em séries. Lembrou de mais um? escreva para nós! O que importa é que apesar de todos os preconceitos, cada vez mais há espaço para personagens homossexuais brilharem na tela!
Fonte: http://blogna.tv/2009/06/14/orgulho-gay-os-personagens-gays-em-series/

Bjinho
Rafa

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Datas importantes no calendário do ROCK!!!

18 de julho de 1953
Um caminhoneiro de 18 anos entra no estúdio da Sun Records, em Memphis, querendo gravar um compacto para presentear a própria mãe. A funcionária do estúdio pergunta a ele qual seu estilo, ele responde: "Todos". Grava My Happiness e That's When Your Heartaches Begin, hits da época, e leva um disco de acetato com as gravações. A funcionária anota: "bom cantor de baladas". O cara é Elvis Aaron Presley. Um ano depois, o dono do estúdio, Sam Phillips, à procura de um cantor que pudesse cantar blues em ritmo de boogie-woogie, telefona para o caminhoneiro — que em julho de 1954 gravou o primeiro single oficial, That's All Right, Mama, e tornou-se um dos reis do rock.
6 de julho de 1957
Na festa de sábado à tarde no pátio da igreja de Woolton, subúrbio de Liverpool, uma das atrações é o showzinho de skiffle (o rock'n'roll britânico da época) da banda The Quarrymen. À frente da banda, um rapaz ruivo e topetudo de camisa xadrez, chamado John Winston Lennon, de 16 anos, chama a atenção de um outro músico na plateia — James Paul McCartney, 15, que foi à festa a convite de um amigo comum, Ivan Vaughan. Nos bastidores, em um intervalo do show, Vaughan apresenta Paul a John. O mais novo logo pega um violão e mostra seus dotes, tocando Twenty Flight Rock, de Eddie Cochran. John pensa: "Esse cara toca tão bem quanto eu. É melhor convidá-lo para a banda". E aí surge a maior dupla de compositores do século 20.
3 de fevereiro de 1959
A turnê Winter Dance Party reúne nomes reluzentes do rock americano — entre eles, os cantores Buddy Holly, J.P. "Big Bopper" Richardson e Ritchie Valens (sim, o cantor de La Bamba). Mas faz tanto frio que Holly decide fretar um avião para a viagem entre as cidades de Clear Lake, Iowa, e Moorhead, Minnesota. Há lugar para três passageiros. Holly iria levar junto seus colegas de banda, mas Richardson, gripado, pede uma vaga no voo. Valens sorteia na moeda o último assento. O avião decola à 1h do dia 3 e cai poucos minutos depois — investigações apontam mau tempo e falha do piloto como causas prováveis. Holly, Valens, Richardson e o piloto morrem na hora. A data é lembrada nos Estados Unidos como O Dia em que a Música Morreu.
7 de maio de 1965
Depois de um show no estádio Jack Russell, na cidade de Clearwater, Flórida, o guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, está dormindo no hotel Jack Tar Harrison. Na madrugada, acorda com um riff irresistível na cabeça: pega a guitarra, grava o tema e volta ao sono. Dias depois, ele e Mick Jagger terminam a música, com o vocalista escrevendo a maior parte da letra. Na gravação, no dia 12, Richards toca o riff com a guitarra turbinada pelo efeito fuzz — é até possível ouvir o pedal sendo acionado durante a música. A canção recebe o título de (I Can't Get No) Satisfaction, e o rock ganha um de seus hinos.
27 de agosto de 1965
Um encontro da nobreza do rock: em turnê pelos Estados Unidos, os Beatles vão visitar o ídolo Elvis Presley, na mansão do cantor em Los Angeles. John, Paul, George e Ringo encontram Elvis sentado em um sofá, com a TV ligada e sem áudio, tocando um baixo. Depois de alguma timidez, os cinco falam sobre suas turnês e seus fãs. Ainda fazem uma breve jam session com baixo, violão e piano, mas ninguém grava...
15 de agosto de 1969
O cantor folk Richie Havens, munido apenas de seu violão, abre a Feira de Arte e Música de Woodstock, em uma fazenda no interior do estado americano de Nova York. O que se segue é a entrada definitiva do rock na era dos eventos de massa: em três dias, 500 mil pessoas assistem a shows de alguns dos grandes nomes da cena roqueira: Santana, Janis Joplin, The Who e Jimi Hendrix — este, ao tocar na guitarra o hino americano Star Spangled Banner, fornece o som e a imagem que simbolizam a festa.
4 de junho de 1976
São cerca de 40 pessoas na plateia do Lesser Free Trade Hall, em Manchester, para assistir ao show dos Sex Pistols. Quase todas elas saem dali decididas a virar rockstars, inspiradas pela performance da banda. Pelos relatos, alguns dos presentes são Pete Shelley e Howard Devoto (Buzzcocks), Peter Hook e Bernard Sumner (Joy Division e New Order), Mark Smith (The Fall) e Morrissey (The Smiths). O punk rock começa a influenciar (todo) o rock que veio depois.
28 de fevereiro de 1984
Michael Jackson sai da 26ª cerimônia do Grammy com nada menos que oito estatuetas para o álbum Thriller (1982). Dois dos prêmios — Gravação do Ano e Melhor Performance Vocal de Rock Masculina — vão para a canção Beat It, um dos maiores hits do álbum. Beat It traz um dos riffs mais conhecidos da música popular e sela a aproximação entre o rock e a black music, derrubando uma fronteira mais mercadológica que artística — o vídeo da canção é um dos primeiros lançados por um artista negro a ganhar destaque na MTV. O guitarrista Eddie Van Halen gravou o solo — e não cobrou nada pela canja.
11 de janeiro de 1985
Às 18h, Ney Matogrosso entra no palco da Cidade do Rock — uma área de 250 mil metros quadrados construída na Barra da Tijuca especialmente para o festival Rock In Rio. Nos próximos dias, o evento recebe figurões do rock mundial: Queen, AC/DC, Iron Maiden, Rod Stewart, Yes, Scorpions e Ozzy Osbourne, entre outros. Também estão no festival bandas nacionais — Paralamas do Sucesso, Blitz, Barão Vermelho, Lulu Santos, Kid Abelha. O evento consolida o rock brasileiro como fenômeno popular: a cobertura na TV atrai a atenção do grande público e dezenas de novas bandas surgem nos anos seguintes.
17 de abril de 1991
Com a habitual falta de cerimônia, o guitarrista e cantor do Nirvana, Kurt Cobain, anuncia ao público do OK Hotel, em Seattle, uma nova canção da banda: Smells Like Teen Spirit. É a primeira vez que o trio toca a música em público, e um mês depois eles estão em Los Angeles, no Sound City Studios, para gravá-la. Ela torna-se o primeiro single do disco Nevermind, que chega às lojas em setembro. O vídeo de Smells... abre caminho na MTV e o Nirvana inaugura uma nova revolução no rock, mais tarde definida como grunge — no qual canções com estrofes melódicas e estribilhos gritados (e vice-versa) são a palavra de ordem.

Bjinho
Rafa

Dia mundial do ROCK!!!

"A música rock (ou simplesmente rock) é um termo abrangente para definir gênero musical popular que se desenvolveu durante e após a década de 1960. Suas raízes se encontram no rock and roll e no rockabilly que emergiu e se definiu nos Estados Unidos da América no final dos anos quarenta e início dos cinqüenta, que evoluiu do blues, da música country e do rhythm and blues, entre outras influências musicais que ainda incluem o folk, o gospel, o jazz e a música clássica. Todas estas influências combinadas em uma simples estrutura musical baseada no blues que era "rápida, dançável e pegajosa".
No final dos década de 1960 e início dos anos setenta, o rock desenvolveu diferentes subgêneros. Quando foi misturado com a folk music ou com o blues ou com o jazz, nasceram o folk rock, o blues-rock e o jazz-rock respectivamente. Na década de 1970, o rock incorporou influências de gêneros como a soul music, o funk e de diversos ritmos de países latino-americanos. Ainda naquela década, o rock gerou uma série de outros subgêneros, tais como o soft rock, o glam rock, o heavy metal, o hard rock, o rock progressivo e o punk rock. Já nos anos oitenta, os subgêneros que surgiram foram a New Wave, o punk hardcore e rock alternativo. E na década de 1990, os sub-gêneros criados foram o grunge, o britpop, o indie rock e o nu metal.
O som do rock muitas vezes gira em torno da guitarra elétrica ou do violão e utiliza um forte backbeat (contratempo) estabelecido pelo ritmo do baixo elétrico, da bateria, do teclado, e outros instrumentos como órgão, piano, ou, desde a década de 1970, sintetizadores digitais. Junto com a guitarra ou teclado, o saxofone e a gaita (estilo blues) são por vezes utilizados como instrumentos solo. Em sua "forma pura", o rock "tem três acordes, um forte e insistente contratempo e uma melodia cativante".
A maioria dos grupos de rock são constituídos por um vocalista, um guitarrista, um baixista e um baterista, formando um quarteto. Alguns grupos omitem uma ou mais destas funções e/ou utilizam um vocalista que toca um instrumento enquanto canta, às vezes formando um trio ou duo; outros ainda adicionam outros músicos, como um ou dois guitarristas e/ou tecladista. Mais raramente, os grupos também utilizam saxofonistas ou trompetistas e até instrumentos como violinos com cordas ou cellos."

Bjinho
Rafa

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Modelo gerencial brasileiro

Quer saber porque o Brasil não vai pra frente?
Taí um dos motivos...
Bjinho
Rafa

segunda-feira, 6 de julho de 2009

24 horas, versão anos 1990!!!

Me lavei de rir!!!


Bjinho
Rafa