Encontrei esse vídeo na internet, de um programa da tevê paga. Muito interessante, e muito bem abordado. Pena que discussões assim não passem na tevê aberta...
Bjinho
Rafa
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Lista nostálgica
Já estava com saudades das minhas listas. Que tal uma de 10 coisas da minha infância que eu mais sinto falta?
E vamos de lista...
1 – O fantástico mundo de Bobby;
2 – Brincar na rua;
3 – Comer danoninho sempre depois do almoço;
4 – Ir trabalhar com o meu pai;
5 – Carrossel (a novela);
6 – Meu amigo Marcinho;
7 – Armação Illimitada;
8 – Sessão da tarde (naquela época era boa);
9 – As loucuras que minhas irmãs inventavam;
10 – Caravana da coragem.
Bjinho
Rafa
E vamos de lista...
1 – O fantástico mundo de Bobby;
2 – Brincar na rua;
3 – Comer danoninho sempre depois do almoço;
4 – Ir trabalhar com o meu pai;
5 – Carrossel (a novela);
6 – Meu amigo Marcinho;
7 – Armação Illimitada;
8 – Sessão da tarde (naquela época era boa);
9 – As loucuras que minhas irmãs inventavam;
10 – Caravana da coragem.
Bjinho
Rafa
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
The Dreamers
Acho que já dei essa dica antes, grande filme do Bertolucci, ótimas atuações de Michael Pitt, Eva Green, e o sensacional Louis Garrel. É uma verdadeira obra de ar, delicado, chocante, instigante. Lembro do dia em que fui ao cinema para ssisti-lo. Tem uma cena que é simplesmente excitante, como nenhum filme porno pode ser.
Resumindo: Assistam!!!
Bjinho
Rafa
Tragédia.
Estive lendo uma matéria na gonline e fiquei pensando, será mesmo que a mídia não tem poder de formação de opinião? Que não há fatores externos na condução dos veículos de comunicação? Será que só eu vejo "coisas"?
O que você acha disso?
Bjinho
Rafa
ONG italiana critica imprensa por não reconhecer família gay morta em acidente aéreo.
A associação italiana de defesa dos direitos humanos Certos Direitos considerou a morte do italiano Domenico Riso – no acidente aéreo ocorrido no dia 20 de agosto na Espanha – como duplamente trágica pela forma com que a sexualidade do rapaz foi retratada na mídia."A tragédia humana de Domenico Riso, único italiano morto no acidente aéreo de Madri, é dupla. Ninguém na Itália, nem mesmo a mídia, com exceção do jornal Corriere della Sera, reconheceu que sua morte, junto ao seu companheiro e o menino que vivia com eles em Paris, é o fim de uma família. Um fim trágico, como é o de toda a família que morre, que não existe mais por causa de um grave acidente", disse Sergio Rovasio, secretário da associação à agência de notícias ANSA."É tabu na Itália falar desse tipo de família, mesmo que haja uma criança envolvida, mesmo que essa criança tenha morrido no incidente. Se na Itália não se reconhece nenhum direito a esse tipo de família, porque seria necessário reconhecer sua existência quando morre uma?", questionou ironicamente Rovasio.
O que você acha disso?
Bjinho
Rafa
ONG italiana critica imprensa por não reconhecer família gay morta em acidente aéreo.
A associação italiana de defesa dos direitos humanos Certos Direitos considerou a morte do italiano Domenico Riso – no acidente aéreo ocorrido no dia 20 de agosto na Espanha – como duplamente trágica pela forma com que a sexualidade do rapaz foi retratada na mídia."A tragédia humana de Domenico Riso, único italiano morto no acidente aéreo de Madri, é dupla. Ninguém na Itália, nem mesmo a mídia, com exceção do jornal Corriere della Sera, reconheceu que sua morte, junto ao seu companheiro e o menino que vivia com eles em Paris, é o fim de uma família. Um fim trágico, como é o de toda a família que morre, que não existe mais por causa de um grave acidente", disse Sergio Rovasio, secretário da associação à agência de notícias ANSA."É tabu na Itália falar desse tipo de família, mesmo que haja uma criança envolvida, mesmo que essa criança tenha morrido no incidente. Se na Itália não se reconhece nenhum direito a esse tipo de família, porque seria necessário reconhecer sua existência quando morre uma?", questionou ironicamente Rovasio.
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Os Aspones
Só quem já trabalhou em escritório sabe o que é isso. Essa série foi demais, pena que o maldito ibope soterrou ela.
Ps: Se você pensa que meu coração é de papel...
Bjinho
Rafa
Ps: Se você pensa que meu coração é de papel...
Bjinho
Rafa
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Lembram daquele poema de Safo que postei no blog? Pois é, hoje fizemos uma análise dele em aula. Dentro todas aquelas discussões fiquei reflexivo. Depois de tantas guerras, revoluções, novas concepções, novos paradigmas. Toda uma história, descobertas, desvendamos o corpo humano, fomos à lua, e tantas outras coisas......25 séculos de cultura ocidental. E continuamos os mesmos, quando falamos de paixão. Releiam esse poema, montem a cena em suas cabeças. Vai dizer que não sente a mesma coisa quando o celular toca, e você corre para ver qual é o nome que brilha no visor?
Parece-me igual dos deuses
ser aquele homem que, à tua frente sentado,
de perto, doces palavras, inclinando o rosto,
escuta,
e quando te ris, provocando desejo; isso, eu juro,
me faz com pavor bater o coração no peito;
eu te vejo um instante apenas e as palavras
todas me abandonam;
a língua se parte; debaixo da minha pele,
no mesmo instante, corre um fogo sutil;
meus olhos não vêem; zumbem
meus ouvidos;
um frio suor me recobre, um frêmito se apodera
do corpo todo, mais verde que as ervas
eu fico; e que já estou morta,
parece.
Ps: Ainda somos os mesmos.....
BjinhoRafa
Parece-me igual dos deuses
ser aquele homem que, à tua frente sentado,
de perto, doces palavras, inclinando o rosto,
escuta,
e quando te ris, provocando desejo; isso, eu juro,
me faz com pavor bater o coração no peito;
eu te vejo um instante apenas e as palavras
todas me abandonam;
a língua se parte; debaixo da minha pele,
no mesmo instante, corre um fogo sutil;
meus olhos não vêem; zumbem
meus ouvidos;
um frio suor me recobre, um frêmito se apodera
do corpo todo, mais verde que as ervas
eu fico; e que já estou morta,
parece.
Ps: Ainda somos os mesmos.....
BjinhoRafa
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Safo
Parece-me igual dos deuses
ser aquele homem que, à tua frente sentado,
de perto, doces palavras, inclinando o rosto,
escuta,
e quando te ris, provocando desejo; isso, eu juro,
me faz com pavor bater o coração no peito;
eu te vejo um instante apenas e as palavras
todas me abandonam;
a língua se parte; debaixo da minha pele,
no mesmo instante, corre um fogo sutil;
meus olhos não vêem; zumbem
meus ouvidos;
um frio suor me recobre, um frêmito se apodera
do corpo todo, mais verde que as ervas
eu fico; e que já estou morta,
parece.
Bjinho
Rafa
ser aquele homem que, à tua frente sentado,
de perto, doces palavras, inclinando o rosto,
escuta,
e quando te ris, provocando desejo; isso, eu juro,
me faz com pavor bater o coração no peito;
eu te vejo um instante apenas e as palavras
todas me abandonam;
a língua se parte; debaixo da minha pele,
no mesmo instante, corre um fogo sutil;
meus olhos não vêem; zumbem
meus ouvidos;
um frio suor me recobre, um frêmito se apodera
do corpo todo, mais verde que as ervas
eu fico; e que já estou morta,
parece.
Bjinho
Rafa
domingo, 17 de agosto de 2008
Uma história de amor.
Daqueles e-mail engraçadinhos que sempre recebemos, e que não sabemos a origem, mas que é legal. Gosto desse jogo com as palavras.
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal.Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos. O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar.Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois. Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula; ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros.
Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoa do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas. Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história.
Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou e mostrou o seu adjunto adnominal. Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos. Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
Bjinho
Rafa
Tempo?
"O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam. Mas, para os que amam, o tempo é eternidade".
(Shakespeare)
Bjinho
Rafa
(Shakespeare)
Bjinho
Rafa
sábado, 16 de agosto de 2008
Mais triste, mais pobre
Hoje o céu está mais romântico, faleceu aos 94 anos Dorival Caymmi.
Adoro uma música, em especial, dele. Gosto da versão cantada pela Adriana Calcanhoto, mas não encontrei no youtube.
Com vocês, Danilo Caymmi cantando Marina, do seu pai Dorival Caymmi.
Marina
Composição: Dorival Caymmi
Marina morena Marina você se pintou
Marina faça tudo
Mas faça o favor
Não pinte este rosto que eu gosto
Que eu gosto e que é só meu
Marina você já é bonita
Com o que Deus lhe deu
Já me aborreci, me zanguei
Já não posso falar
E quando eu me zango, Marina
Não sei perdoar
Eu já desculpei tanta coisa
Você não arrajava outro igual
Desculpe Marina, morena
Mas eu tô de mal, de mal com você
De mal com você
Bjinho
Rafa
Adoro uma música, em especial, dele. Gosto da versão cantada pela Adriana Calcanhoto, mas não encontrei no youtube.
Com vocês, Danilo Caymmi cantando Marina, do seu pai Dorival Caymmi.
Marina
Composição: Dorival Caymmi
Marina morena Marina você se pintou
Marina faça tudo
Mas faça o favor
Não pinte este rosto que eu gosto
Que eu gosto e que é só meu
Marina você já é bonita
Com o que Deus lhe deu
Já me aborreci, me zanguei
Já não posso falar
E quando eu me zango, Marina
Não sei perdoar
Eu já desculpei tanta coisa
Você não arrajava outro igual
Desculpe Marina, morena
Mas eu tô de mal, de mal com você
De mal com você
Bjinho
Rafa
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
C-R-I-M-I-N-A-L-I-D-A-D-E!!!
Muito interessante essa paralelo sobre a violência no Brasil.
Agora encontrar coisas inteligentes, elas me cativam, e essa crônica me fez refletir muito, e ter esperança.
E você, o que acha disso tudo? Esta a fim de fazer algo?
Bjinho
Rafa
Agora encontrar coisas inteligentes, elas me cativam, e essa crônica me fez refletir muito, e ter esperança.
E você, o que acha disso tudo? Esta a fim de fazer algo?
Bjinho
Rafa
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
Recomendo:
Detesto a Hillary, é congênito. Mas não sou louco, tenho bons motivos: Ela tirou duas estatuetas certas e merecidas da Anette!!!! Sem falar que acho ela péssima, e pagou um micão em Dália Negra.
Isso tudo até ver esse filme, é tão........tocante. Não é todo o filme que me toca, e esse conseguiu essa proeza.
Agora acho que a Hillary está melhorando, entrando nos eixos, mas ainda tem muito que aprender, enfim, vejam o filme, é isso que importa.
Bjinho
Rafa
Isso tudo até ver esse filme, é tão........tocante. Não é todo o filme que me toca, e esse conseguiu essa proeza.
Agora acho que a Hillary está melhorando, entrando nos eixos, mas ainda tem muito que aprender, enfim, vejam o filme, é isso que importa.
Bjinho
Rafa
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Filosofando...
Com vozes, momentos de filosofia:
"(...)Com efeito, nada representa pior mal para nós que nos regularmos pelo rumor público, com a idéia de que o melhor é o que é recebido pela opinião geral, de tormarmos por modelo a maioria e de vivermos, não segundo a razão, mas por espírito de imitação"
SÊNECA
Bjinho
Rafa
"(...)Com efeito, nada representa pior mal para nós que nos regularmos pelo rumor público, com a idéia de que o melhor é o que é recebido pela opinião geral, de tormarmos por modelo a maioria e de vivermos, não segundo a razão, mas por espírito de imitação"
SÊNECA
Bjinho
Rafa
domingo, 10 de agosto de 2008
Pai Herói
Pai
Fábio Jr
Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo prá gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...
Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...
Pai!
Pode crer, eu tô bem
Eu vou indo
Tô tentando, vivendo e pedindo
Com loucura prá você renascer...
Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Prá falar de amor
Prá você...
Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga prá ver...
Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais
Aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu...
Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Prá pedir prá você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Ah! Ah! Ah!...
Pai!
Você foi meu herói meu bandido
Hoje é mais
Muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai! Paz!...
Bjinho, para pais e filhos....
Rafa
Fábio Jr
Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo prá gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...
Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...
Pai!
Pode crer, eu tô bem
Eu vou indo
Tô tentando, vivendo e pedindo
Com loucura prá você renascer...
Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Prá falar de amor
Prá você...
Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco tua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga prá ver...
Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais
Aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus passos você foi mais eu...
Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Prá pedir prá você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Ah! Ah! Ah!...
Pai!
Você foi meu herói meu bandido
Hoje é mais
Muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém tá sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai! Paz!...
Bjinho, para pais e filhos....
Rafa
sábado, 9 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
Casalzinho fofo!!!
Mesmo numa série tão pesada, e mesmo eles não tendo um final feliz (sem falar que são assassinos) eu adoro esses dois.
Confesso que assisto a série somente por causa deles.
Bjinho
Rafa
Confesso que assisto a série somente por causa deles.
Bjinho
Rafa
sábado, 2 de agosto de 2008
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