Lembram daquela música do Jairzinho e da Simony?
Posé, eu lembro...
Bjinho
Rafa
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009
Raridade
Ainda em ritmo de carnaval, um clime de Rauzito cantando com Wanderléia marchinhas de carnaval para o Cansástico.
Aumente o som e curta.
Bjinho
Rafa
Aumente o som e curta.
Bjinho
Rafa
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Origem do Carnaval
Embora tenha anos de tradição no Brasil e no mundo, o carnaval não começou com escolas de samba desfilando pelas ruas e mulheres bonitas sambando com fantasias superproduzidas. A história da festa que hoje mobiliza milhares de pessoas durante o ano tem início controverso: alguns dizem que já existiam comemorações parecidas nas sociedades greco-romanas e egípcias da antiguidade, e outros argumentam que o verdadeiro carnaval nasceu na Idade Média, com o surgimento da Quaresma criada pela igreja Católica.
Segundo o pesquisador Felipe Ferreira, autor de "O livro de ouro do carnaval brasileiro", as comemorações pagãs antes de Cristo foram precursoras de todo tipo de festa publica e não apenas do carnaval. Em seu livro, ele escreve que as festas em homenagem à deusa Isis ou ao deus Baco, por exemplo, incluíam pessoas mascaradas, bebidas e outros excessos. Mas foi só nos primeiros séculos da era cristã que há relatos mais detalhados de festas que juntam máscaras, fantasias e desfiles.
Segundo ele, nesse sentido, o conceito de carnaval é duplo, podendo significar tanto um espírito festeiro, que pode se manifestar em qualquer época do ano, quanto o carnaval em si. “Em suma, no carnaval existe carnavalização, mas nem toda carnavalização é um carnaval”, escreve.
'Bota-fora' para a Quaresma
No ano de 604, o papa Gregório I definiu que, num período do ano, os fiéis deveriam se dedicar exclusivamente às questões espirituais. Seriam 40 dias em que se deveria evitar sexo, carnes vermelhas e festas. Quase quinhentos anos depois, a irmandade católica definiu as datas oficiais da chamada 'Quaresma', e o primeiro dia dela se chamaria ‘quarta-feira de cinzas’.
Aconteceu que os dias antes dessa quarta-feira começaram a ser de intenso consumo de carnes, bebidas e de festa. A esse período deu-se o nome de ‘adeus à carne’, ou ‘carne vale’ em italiano, que, depois, passou a ser ‘carnevale’. A palavra virou sinônimo do que seria uma espécie de antônimo da Quaresma. “As ruas enchiam-se de gente fazendo tudo aquilo que não se devia ou não se podia fazer durante o resto do ano. [...] O que dava o caráter especial ao carnaval era a grande concentração de brincadeiras num mesmo período, a proximidade com a longa abstinência com a Quaresma e o fato de a coisa toda ter dia e hora marcados para acabar”, escreve Felipe Ferreira.
Os dias de festa antes da Quaresma passaram a ser apoiados, embora não oficialmente, pela própria igreja, que dessa maneira podia cobrar mais rigor religioso no perído pós-folia.
Durante a Idade Média, o 'bota-fora' para a Quaresma tinha máscaras e fantasias. As mais comuns eram de urso e de homem selvagem. Em peças teatrais, que se tornaram uma das principais atrações das comemorações carnavalescas, o 'Senhor Carnaval' lutava contra a 'Dona Quaresma'. Nessa época, os jovens eram os grandes organizadores das brincadeiras de carnaval, formando grupos (as 'sociedades alegres') e se apresentando na cidade.
Fonte: http://g1.globo.com/Carnaval2009/0,,MUL1006092-16634,00.html
Bjinho
Rafa
Segundo o pesquisador Felipe Ferreira, autor de "O livro de ouro do carnaval brasileiro", as comemorações pagãs antes de Cristo foram precursoras de todo tipo de festa publica e não apenas do carnaval. Em seu livro, ele escreve que as festas em homenagem à deusa Isis ou ao deus Baco, por exemplo, incluíam pessoas mascaradas, bebidas e outros excessos. Mas foi só nos primeiros séculos da era cristã que há relatos mais detalhados de festas que juntam máscaras, fantasias e desfiles.
Segundo ele, nesse sentido, o conceito de carnaval é duplo, podendo significar tanto um espírito festeiro, que pode se manifestar em qualquer época do ano, quanto o carnaval em si. “Em suma, no carnaval existe carnavalização, mas nem toda carnavalização é um carnaval”, escreve.
'Bota-fora' para a Quaresma
No ano de 604, o papa Gregório I definiu que, num período do ano, os fiéis deveriam se dedicar exclusivamente às questões espirituais. Seriam 40 dias em que se deveria evitar sexo, carnes vermelhas e festas. Quase quinhentos anos depois, a irmandade católica definiu as datas oficiais da chamada 'Quaresma', e o primeiro dia dela se chamaria ‘quarta-feira de cinzas’.
Aconteceu que os dias antes dessa quarta-feira começaram a ser de intenso consumo de carnes, bebidas e de festa. A esse período deu-se o nome de ‘adeus à carne’, ou ‘carne vale’ em italiano, que, depois, passou a ser ‘carnevale’. A palavra virou sinônimo do que seria uma espécie de antônimo da Quaresma. “As ruas enchiam-se de gente fazendo tudo aquilo que não se devia ou não se podia fazer durante o resto do ano. [...] O que dava o caráter especial ao carnaval era a grande concentração de brincadeiras num mesmo período, a proximidade com a longa abstinência com a Quaresma e o fato de a coisa toda ter dia e hora marcados para acabar”, escreve Felipe Ferreira.
Os dias de festa antes da Quaresma passaram a ser apoiados, embora não oficialmente, pela própria igreja, que dessa maneira podia cobrar mais rigor religioso no perído pós-folia.
Durante a Idade Média, o 'bota-fora' para a Quaresma tinha máscaras e fantasias. As mais comuns eram de urso e de homem selvagem. Em peças teatrais, que se tornaram uma das principais atrações das comemorações carnavalescas, o 'Senhor Carnaval' lutava contra a 'Dona Quaresma'. Nessa época, os jovens eram os grandes organizadores das brincadeiras de carnaval, formando grupos (as 'sociedades alegres') e se apresentando na cidade.
Fonte: http://g1.globo.com/Carnaval2009/0,,MUL1006092-16634,00.html
Bjinho
Rafa
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
domingo, 15 de fevereiro de 2009
No meio do caminho...
No meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
Carlos Drummond de Andrade
Bjinho
Rafa
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
Carlos Drummond de Andrade
Bjinho
Rafa
sábado, 14 de fevereiro de 2009
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Listando [livros]!!!!
E com vocês, os livros que trabalharei nesse semestre na facul!
1 - Hamlet, de Willian Shakespearre;
2 - Cândido, de Voltaire;
3 - Eugênie Grandet, de Honore de Balzac;
4 - Werther, de Goethe;
5 - Conto de Natal, de Charles Dickens;
6 - O Processo, de Franz Kafka;
7 - Mrs Dalloway, de Virginia Wolf;
8 - Crime e castigo, de Dostoievski;
9 - Gaibéus, de Alves Redol;
10 - Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco;
11 - Niketche, de Paulina Chiziane;
12 - As intermitência da morte, de José Saramago;
13 - O Martin Fierro, Hernandez;
Bjinho
Rafa
1 - Hamlet, de Willian Shakespearre;
2 - Cândido, de Voltaire;
3 - Eugênie Grandet, de Honore de Balzac;
4 - Werther, de Goethe;
5 - Conto de Natal, de Charles Dickens;
6 - O Processo, de Franz Kafka;
7 - Mrs Dalloway, de Virginia Wolf;
8 - Crime e castigo, de Dostoievski;
9 - Gaibéus, de Alves Redol;
10 - Amor de perdição, de Camilo Castelo Branco;
11 - Niketche, de Paulina Chiziane;
12 - As intermitência da morte, de José Saramago;
13 - O Martin Fierro, Hernandez;
Bjinho
Rafa
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
A Pequena Notável
Hoje faz 100 anos que nascia Carmem Miranda. Você sabe quem foi Carmem Miranda? Pois então, procure saber. Garanto que irá adorar...
Bjinho
Rafa
Bjinho
Rafa
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
Um pouco de Caio F.
"Primeiro você cai num poço. Mas não é ruim cair num poço assim de repente? No começo é. Mas você logo começa a curtir as pedras do poço. O limo do poço. A umidade do poço. A água do poço. A terra do poço. O cheiro do poço. O poço do poço. Mas não é ruim a gente ir entrando nos poços dos poços sem fim? Agente não sente medo? A gente sente um pouco de medo mas não dói. A gente não morre? A gente morre um pouco em cada poço. E não dói? Morrer não dói. Morrer é entrar noutra. E depois, no fundo do poço do poço do poço do poço você vai descobrir quê."
Caio F.
Bjinho
Rafa
Caio F.
Bjinho
Rafa
Sentimentos
Acho essa reflexão bem interessante.
“...é um sentimento que nos preenche, e transborda, e nos faz estar bem conosco mesmo. Ou seja, o amor é um sentimento. Se é sentimento, surge de dentro de nós. Se surge de nós mesmos, de que adianta procurá-lo fora do seu próprio ‘jardim’? O amor não está no outro, o amor não é o outro. O amor é você, é seu e você decide compartilhá-lo.”
Bjinho
Rafa
“...é um sentimento que nos preenche, e transborda, e nos faz estar bem conosco mesmo. Ou seja, o amor é um sentimento. Se é sentimento, surge de dentro de nós. Se surge de nós mesmos, de que adianta procurá-lo fora do seu próprio ‘jardim’? O amor não está no outro, o amor não é o outro. O amor é você, é seu e você decide compartilhá-lo.”
Bjinho
Rafa
Direto do túnel do tempo
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